Não sei... Sei que vomito; que te vomito e que descolo todas as tuas partes (de mim). E é isso que vou fazendo sem dar cavaco a qualquer Ser que se cruze comigo e que não me atropele. Não há estória (que passe a história) que me deixe embaraçada; desamparada... Sem vontades; sem desejos. E não será esta história que travará a glória que ganham meus pensamentos e sacramentos que a (minha) carne e o (meu) intelecto seleccionam e convertem em uno. É uno o uno com que a (tua) carne e o (teu) intelecto constituem os meus quereres e as minhas crenças. Ganho novo sacramento. E não faço instigas... Qual consciente; Qual inconsciente. É o correr do relógio. E é um ganho... Revelou-se um ganho intolerante e constante e lesto. E não aceito árduas redarguas de quem tenta a sua sorte quando o Norte deixou de ser Norte e passou a fartote farto; insípido e penoso.
Só aceito a receita da receita que anulou a contrição; a constrição. A receita que me visita na cama e que sabe ser ama e me ama de amor. A receita que é Mãe, Pai e Irmão e que me provou que o Nada não existe; que o Único não existe; que o Insubstituível não existe; que a Dor não existe(...) mas que tudo isto pode ser criado (sem fardo). Criamos o Nada, o Único, o Insubstituível, a Dor... Fantasiamos o que nos faz falta; o que me faz falta. E ganho relevo; realce; saliência. Ganho um protagonismo narcísico num Mundo impetuoso; ímpio e a vantagem é tua... Só tua. É tua na medida em que tudo o que é meu te pertencErá. E estou sã... Embriagada pelo teu mel que hidrata e contacta o meu irresponsável; o meu irracional. E, portanto, a disposição para a entrega é total... De congruência adequada, passível a evolução positiva. És repristinação; refinação de representação. E crias a vontade; à-vontade. E é teu. É tudo teu.
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