Mas atrás de bruscas perdas vêm bruscas conquistas e, mais que felizmente, eu não fui excepção mas, sim, regra!
Elas vêm realmente de onde menos se espera e isso veste-lhes a piada toda. É curioso o gozo que me dá quando aparece alguém que contraria algumas das minhas maiores teorias arrebatando-me completamente... Quem diria que eu voltaria a ser parva como todos os outros?! Eu não! Eu nem desejava isso... Tampouco me pus a jeito, palavra. De qualquer das formas aconteceu... Aconteceu, está a acontecer e eu estou cá e estou viva e a viver o mais intensamente possível. Estou a vive-l@ da maneira mais pura que consigo. Estou a entregar o mais puro e o mais genuíno que em mim encontro... Estou a aprender... Continuo (sempre) a aprender.
Não tenhas medo. Eu tenho mais medo que tu.
Bem haja!
Não tenhas medo.
O meu é maior; o meu é feliz.
O meu medo é forte
Mas mais forte é o Porquê
Deste medo que é sorte; que é Norte.
Este Porquê quem não (o) vê?
És o Porquê que é sorte; que é Norte…
Que se vê e que é forte.
Não tenhas medo…
És o Porquê que me prende;
Que me faz querer ficar…
E, do medo, nada depende…
Este (meu) adorar, de aprendiz,
Que o condicional só entende
Com o que o teu sorriso me diz.
6 Julho 2011, 22:16h
1 comentário:
Isto está bom demais para um blog. Devia estar num outdoor. Em frente à estátua de D. José no Terreiro do Paço. Exacto, isso mesmo!
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