sábado, 30 de julho de 2011

Não aceito que me digas que se dizem muitas coisas quando há rancor... Não aceito! Há coisas que eu nunca diria, mesmo zangada; mesmo furiosa. Há tantas vivências (boas), tanta partilha... Não aceito! Não consigo aceitar! Não acredito, não consigo mesmo acreditar. As pessoas não são más; as pessoas não são ingratas. Não aquelas que eu escolho... Não podem ser! Eu escolho bem. Eu sei que o faço...
Destrói-me pensar que isso é, também, uma hipótese. Destruíste um bocadinho de mim quando me confrontaste... Destruíste mesmo. Continuo a ser o mesmo para todos? Continuam todos a ser o mesmo? É impossível! Eu sou boa nisto, eu sei que sou. Eu sei que nisto não falho... Eu tenho a certeza! É impossível. É simplesmente impossível. Eu não quero crer. Eu sei que nos construo bem... Eu sei que o faço. Não me podes confrontar com hipotéticas certezas - só por si é ambíguo.
O Povo tem memória curta!

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