Tronco dilata
Constante vazio
Consciência empata
Inconsciente doentio
Formando barreiras negras
Que sugam a confiança
De todas as conquistas s/ regras
Presas na teia da bonança.
Destratadas na negritude
Que tinge o meu bel-prazer
Vestem-se da vã atitude
Do não fode, nem deixa foder.
3 comentários:
Muito bom.
Obrigada, Inês!
Continuas a mesma querida.
Mil beijos.
Oh, mas se é a verdade :')
Mil beijos, Catarina.
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