Ultimamente têm sido muitas... Muitas mas boas. É um bocado fantástico quando acontecem... Até porque ficamos sempre de pé atrás e pensamos: Será que nada acontece por acaso? Ou, pelo contrário, tudo acontece por acaso?
É complicado ignorarmos a primeira questão quando as coincidências vêm umas atrás das outras... Ora sobre o mesmo assunto; Ora sobre a mesma pessoa; Ora sobre ambos...
Coincidências são coincidências - diz ela - e até aí maravilha.
O chato é quando são más coincidências. O chato é quando são coincidências que de boas passaram a más - ou seja, antes eram boas e agora são más... Para quê complicar?(!!!)
E tu és isso!!! Uma, muito, má coincidência - porque já foste uma excelente coincidência - e apareces quando menos (te) espero; e roubas-me o bom humor nos momentos mais inoportunos; e mexes comigo quando mais quero estar sossegada; e não me vês quando volto a querer que tu me vejas; e deixas-me irritada porque percebo que tens influência sobre mim... Mas agora uma má influência. Porque deixas-me mesmo irritada, Mulher!!!!
Mas prefiro não acreditar em coincidências... De alguma forma se apareces - mal ou bem - é porque ainda há algo... Nada está terminado - e é neste momento que te odeio e que te adoro, como a uma Deusa... A ti, que estás nesse pedestal... Nesse pedestal que não tenho a certeza se mereces. Mas... Enquanto aí estás, é teu! É teu e tu não aproveitas; E eu não aproveito... É teu e tu sabes mas ignoras...
Os extremos tocam-se.
1 comentário:
Será que é Inevitável que algumas coisas sejam traduzidas pela Inevitabilidade de o serem?
Enviar um comentário