domingo, 23 de setembro de 2012

Voando...

E de todas as cobras,
Serpentes invejáveis(...),
As mais odiosas, 

São as mais desejáveis. 
Mas, se num Mundo sem cobras,
Ordinarices abocanháveis
Menos certa é a morte
De vidas (in)findáveis. 

Abençoada seja a iluminação, guia sábia da certeza,
Que não deixará em vão, a vil discussão acesa!
Mostrar-me-á, então, com altruísmo e grandeza,

A força de um Quintão, fenómeno da Natureza.

E sem pressa e firmeza, de quem não quer atenção
De quem lhe meta na mesa um pedaço de pão,
Há-de descobrir sobremesa, sem que lhe digam que não
Dispensando tristeza pelos que aqui ficarão.

2 comentários:

Nádia Paiva disse...

adoro

Anónimo disse...

Se, de cada vez que precisas de ar,
pedires para te libertar
Vais camuflar que me queres,
mesmo antes de me teres.

Primeiro, o que quero é saber o que quero.
Por muita luz que me rasgue as ideias;
Por muita chuva que caia;
Se o sol não quer baixar,
não sou eu que o vou puxar;
A minha força não é para aí. A tua é?

Segundo, o que quero é perceber porque quero.
Molhados todos ficam!
A chuva cai (não tanto, eu espero...).

Nos dias que o sol não vem,
Só uma coisa sabe bem!
É o meu porto de abrigo;
o meu porto seguro
que partilho contigo.

Se em ti não nos sentes,
por favor não me tentes.
Começou a matança das cobras
e acabaram as (mais ordinárias das) ordinarices.
Se para ti não passam de chatices
não me iludas com paneleirisses.

Abençoadas fomos nós,
pelo mais extraordinário que existe.
Se não te basta que o diga,
então queres que to liste?
Nem a luz é tão certa,
nem a sabedoria é tão sábia
Nós somos o que manda
neste mundo cheio de lábia.

O que sentes por mim
é mais que sem fim.
O que (te) digo a ti
é que nunca parti.
Nem nunca hei-de partir
porque me fazes sorrir!
Também (tu) não podes fugir
porque agora vamos curtir!





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