Onde estás tu, Carneiro?
Que eu não sou mais (do) que um Clarão na tua vida,
Onde te encontras sozinho, com o teu Espinho,
Calmos... Tranquilos.
Não sou mais (do) que um Clarão
Em que tu abusas e te libertas
E me usas, sem piedade,
Onde te vem à flor da pele
Toda a raiva, toda a maldade...
E onde estás tu, agora, Carneirinho?
Agora que o Clarão se apagou,
Saíste sem fechar a porta
Deixando o Espinho para trás.
E perdido, sem Cercas ou Pastores,
(E sem Espinhos e sem Clarões)
Nem vais ter mão naquilo que destróis.
8 comentários:
Sim, é verdade. :)
Não tem e não vai ter mão naquilo que destrói. Há acções cujo efeito podemos não nos aperceber, mas mudam o mundo.
Ora bem!!! Nem que seja o Mundo de "alguém!.
O Mundo de um Clarão.
O Mundo de um Clarão.
Isso!!! Percebeu bem ;)
Claro que sim, a sua escrita é bastante clara, até à altura em que uma mera leitora tenta saber qual o fundo de verdade existente no que escreve.
Não escrevo ficção. (Pelo menos) Depois de terminar reparo que não é ficção.
Neste, particularmente, não há qualquer ficção!
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