O Mundo cresce e evolui e o nosso Mundo acompanha-o, ou não... Simples.
Eu escolho acompanhar, mesmo que inconscientemente, mas (tu) podes escolher ficar parada... Mesmo aí, sem te mexeres. Não te peço nada; Não te cobro nada!!! Espero, sim e apenas, que cumpras os teus deveres e obrigações. E espero que o faças sem esperares que eu to peça; Que eu to lembre. É que (eu) não o vou fazer! Não é, de todo, minha obrigação. Aliás, posso firmar, que o meu papel - no meio disto e qualquer coisa - é aproveitar as tuas acções. Bem ou mal, aproveita-las... Melhor ou pior, aproveita-las.
E é só isso que eu vou fazer!
(...)
Mas não consigo... Há sempre aquele bicho que me faz levantar(-te) o dedo e indicar(-te) o que, a meu ver, está correcto ou incorrecto - (mas) e não era isto que tu querias?
E tu refilas e barafustas e fazes-me perder o Norte.
Percebo que, afinal, não queres ajudas!!! Queres, sim: Pancadinhas nas costas; Festinhas na cabeça; Palavras reconfortantes e de incentivo.
Minha querida; Minha cara... Nunca, jamais em tempo algum, te presentearei com qualquer uma das anteriores acções, se não concordar com o que andas a fazer.
Estamos claras?
E vou viver - e vivendo - quer estejas presente e participativa, quer não. E esta é, mais uma vez, uma escolha tua.
Eu estou aqui! Feliz, aproveitando e vivendo (isto) em pleno.
Queres aproveitar, queres conhecer, queres fazer parte? S'éveiller!
domingo, 29 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
23 Agosto 2010
Onde estás tu, Carneiro?
Que eu não sou mais (do) que um Clarão na tua vida,
Onde te encontras sozinho, com o teu Espinho,
Calmos... Tranquilos.
Não sou mais (do) que um Clarão
Em que tu abusas e te libertas
E me usas, sem piedade,
Onde te vem à flor da pele
Toda a raiva, toda a maldade...
E onde estás tu, agora, Carneirinho?
Agora que o Clarão se apagou,
Saíste sem fechar a porta
Deixando o Espinho para trás.
E perdido, sem Cercas ou Pastores,
(E sem Espinhos e sem Clarões)
Nem vais ter mão naquilo que destróis.
Que eu não sou mais (do) que um Clarão na tua vida,
Onde te encontras sozinho, com o teu Espinho,
Calmos... Tranquilos.
Não sou mais (do) que um Clarão
Em que tu abusas e te libertas
E me usas, sem piedade,
Onde te vem à flor da pele
Toda a raiva, toda a maldade...
E onde estás tu, agora, Carneirinho?
Agora que o Clarão se apagou,
Saíste sem fechar a porta
Deixando o Espinho para trás.
E perdido, sem Cercas ou Pastores,
(E sem Espinhos e sem Clarões)
Nem vais ter mão naquilo que destróis.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Passos...
Sendo - cada passo que dou - nesse sentido, porque é que não sinto que me aproximo, cada vez mais, de vocês?
Porque é que quanto mais ando mais me afasto de todos os Mundos que conheço?
Porque é que quanto mais ando mais desejo desbravar todos os Mundos que não conheço?
E porquê esta insatisfação? Porque é que não consigo encaixar aquilo que quero?
E porquê todas as interrogações? Porque é que não consigo responder àquilo que quero?
Porque é que quanto mais duvido, mais avanço e quanto mais avanço, mais duvido?
Porque é que, mesmo quando penso que encontrei, dou por mim a procurar em todos os lados (menos no que esperam que procure)?
E porque é que a cada instante que julgo que "isto também servirá", sou derrotada sem poder dar luta?
E porque é que nada funciona como eu espero que funcione?
Porque é que eu não tenho coragem? Porque é que tu ainda tens menos coragem do que eu?
Porque é que procuro se, quando perco o que penso que encontrei, fico destruída?
Porquê esta sede? Porque é que me julgo; que me acho insaciável?
E porque é que não me matas a sede, quando te tenho, se quase me matas à sede quando não te tenho?
Porquê toda a insatisfação?
Porquê toda a procura?
Porquê todo o desejo?
Porquê toda a sedução?
E porquê toda (esta) necessidade?
Para quê?
Porque é que quanto mais ando mais me afasto de todos os Mundos que conheço?
Porque é que quanto mais ando mais desejo desbravar todos os Mundos que não conheço?
E porquê esta insatisfação? Porque é que não consigo encaixar aquilo que quero?
E porquê todas as interrogações? Porque é que não consigo responder àquilo que quero?
Porque é que quanto mais duvido, mais avanço e quanto mais avanço, mais duvido?
Porque é que, mesmo quando penso que encontrei, dou por mim a procurar em todos os lados (menos no que esperam que procure)?
E porque é que a cada instante que julgo que "isto também servirá", sou derrotada sem poder dar luta?
E porque é que nada funciona como eu espero que funcione?
Porque é que eu não tenho coragem? Porque é que tu ainda tens menos coragem do que eu?
Porque é que procuro se, quando perco o que penso que encontrei, fico destruída?
Porquê esta sede? Porque é que me julgo; que me acho insaciável?
E porque é que não me matas a sede, quando te tenho, se quase me matas à sede quando não te tenho?
Porquê toda a insatisfação?
Porquê toda a procura?
Porquê todo o desejo?
Porquê toda a sedução?
E porquê toda (esta) necessidade?
Para quê?
sábado, 7 de agosto de 2010
7 de Agosto de 1010
Foi numa calota
que encontrei
um (só meu) grão de areia.
E tenho sorte
porque na calota
só havia gelo
e este (só meu) grão de areia.
E agora é meu (só meu)
e ensina-me a ser
grão de areia.
E não há grão de areia
mais especial
porque no meio de mil
eu quis (só) este grão de areia.
Muitos Parabéns, M.
que encontrei
um (só meu) grão de areia.
E tenho sorte
porque na calota
só havia gelo
e este (só meu) grão de areia.
E agora é meu (só meu)
e ensina-me a ser
grão de areia.
E não há grão de areia
mais especial
porque no meio de mil
eu quis (só) este grão de areia.
Muitos Parabéns, M.
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