(Sem tempo e com pouca privacidade) Tenho a dizer que gosto de descobrir... Aliás, é aquilo que mais gosto.
Até agora, tudo tem perdido o interesse quando é, completamente, decifrado - por mim.
Assim, as complicações continuam a atrair-me... Aliás, cada vez me atraem mais!!! Começo a perceber que adoro tudo o que mexe quando tem qualquer coisa que não faz sentido. Quando tem qualquer coisa complicada e fora do normal.
É esta uma atracção que me inquieta, fazendo-me andar e procurar. Olhar à volta, apontar e escolher. Escolho e decifro e, se bate certo: Perde o interesse; Caso contrário: Exploro (ou tento) até à exaustão... Até me deixarem... Até me cansar.
E afinal estou à procura de um modelo... Afinal não me canso. Percebo, sim, que não é aquilo que procuro e, por isso, esqueço. Parto para outra - olho, aponto e escolho.
Lindo é, quando eu não procuro e as personagens me vêm parar às mãos - ou aos olhos e cabeça e consciência... .
Mesmo assim dou conta de que a estirpe é a mesma: Algo complicado e fora do normal. E, por isso, gosto! - Dá luta!!! Tem garra!!!
E, por isso, peço que fique (e pergunto-me: É desta vez que encontro o meu modelo?).
Não gostei do pedido. Aquilo que idealizo como perfeito deve manter-se como perfeito.
Não gostei do pedido. Não quero pôr em causa aquilo que idealizo como perfeito porque é a única coisa que idealizo como perfeita.
8 comentários:
Primavera.. :)
Não percebo o comentário...
O que é o teu modelo?
Uma, qualquer, mulher por encontrar...
Está bem. :)
Mas continuo ser perceber o "Primavera"...
Porque a Primavera é uma época de amores e de ídolos...
Os amores devem ter-se enganado no caminho porque aqui a casa não chegou nada...
Quanto aos ídolos... Esses vêm e vão em todas as épocas. É uma tristeza
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