Que canseira, toda a inércia; a não-vontade de emoção...
Mundo abatido; nem vivido, nem oprimido...
Vai com o vento... - e o vento diz que não.
Mas no desconforto do à vontade, sem encontrar solução,
Ao vislumbrar a saudade, acredita que é verdade...,
Vai com o vento... - e o vento diz que não.
E, numa batalha perdida, encorajando* o desalento,
Cega-se para a vida - empiricamente regida...;
Fia-se no "Não"... - e vai com o vento.