E de todas as cobras,
Serpentes invejáveis(...),
As mais odiosas,
São as mais desejáveis.
Mas, se num Mundo sem cobras,
Ordinarices abocanháveis
Menos certa é a morte
De vidas (in)findáveis.
Abençoada seja a iluminação, guia sábia da certeza,
Que não deixará em vão, a vil discussão acesa!
Mostrar-me-á, então, com altruísmo e grandeza,
A força de um Quintão, fenómeno da Natureza.
E sem pressa e firmeza, de quem não quer atenção
De quem lhe meta na mesa um pedaço de pão,
Há-de descobrir sobremesa, sem que lhe digam que não
Dispensando tristeza pelos que aqui ficarão.