Pedaços de qualquer coisa que (eu) ora quero; ora não quero. E não sei se são mais (vezes) as que quero, se as que não quero.
Mas o importante - aquilo que realmente me faz suportar toda a invasão - é que, às vezes, eu quero. E eu, raramente, (às vezes) quero. Daí a importância de todos os Pedaços.
E agora olho para a direita e vejo-te entretida com bonecos amarelos e com o Freddy, e a alegar que, APENAS agora, é meio dia. E gosto. Gosto do que vejo; Gosto de ter a oportunidade de olhar e ver-te a ti... A ti, seu Pedaço de qualquer coisa invasiva e invasora. A ti, seu Pedaço de amor e de prazer; de amor e de cumplicidade; de amor e de confiança; de amor e de ternura; de amor e de partilha; de amor e de conforto; de amor e de amor...; de amor. "Nothing really matters"
Deixa-te ficar por aí, à minha direita... Mas não fiques muito tempo... Não fiques eternamente à espera que me decida.
Não me interpretes mal, eu quero que fiques, quero muito! Até porque me sabe bem!!! Mas, por ti, não o faças.
Pedaços... Nem com eles nem sem eles.