Já sei o que é ter borboletas na barriga; Já sei o que é ter o coração acelerado; Já sei o que é conversar e conversar e o tema não morrer; Já sei o que é estar calma e distante (e feliz).
(...)
Novas experiências...: O entregar... O dar e receber... A espera com ansiedade... Toda a parvoíce e parvoeira.
Parvoíce e parvoeira que traz, o tão pouco temido, mau estar. Mau estar, esse, que já tinha sido avistado - por uma espécie de visionária!?? - mas que não teve direito a qualquer tipo de importância.
Hoje vejo que é real e que teria sido...necessário...dar a tal importância, de maneira a contornar os obstáculos (sem grandes danos).
Agora: Há realidade, há danos e há complicações para, todo, o futuro - ou todo um futuro.
E agora? - "Agora...??? Agora fala aí com a (Dra) Visionária para verem o que é que fazes..."
E quando explodes e dizes tudo o que (não) queres e tudo o que (não) podes, mas isso não te traz qualquer tipo de consequência na altura...?? Sabe-te bem...!!! Mas depois, não ficas preocupado - porque sabes que não é um comportamento normal e que mais tarde ou mais cedo vais conhecer as (doces) consequências das tuas, mais que sentidas, palavras??
Epá... Eu estou!!
sábado, 20 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Estratégia...
Há maneiras e maneiras de se dizer/fazer as "coisas"... Estas «maneiras» variam de pessoa para pessoa: Pessoas diferentes têm "maneiras" diferentes. Até aqui tudo bonito.
Começa a ser feio quando ficamos incapazes de distinguir as pessoas pelas suas «maneiras» - e quando digo ficamos é porque não somos nós os culpados desta nossa impotência mas são, sim, os outros que nos enganam e nos deixam cair na falta de capacidade para os distinguir... Ou porque falam bem e não dizem nada, ou porque falam bem mas não fazem nada, ou, pelo contrário, porque são grunhos (mas activos e competentes) e, nós, desses fugimos... Nem há (cá) oportunidade para os ver a agir.
Passando à frente - e voltando à maneira de fazer as coisas -, há também aqueles super hiper mega inteligentes (ou super hiper mega práticos) que moldam a sua personalidade, conforme as circunstâncias, para atingir determinados fins.
É tudo muito bonito, muito louvável e muito eficaz quando, e apenas quando, não se usa sistematicamente a mesma técnica com o mesmo sujeito; (Mas) deixa de ser tudo muito bonito, muito louvável e muito eficaz quando, e (não) apenas quando, o sujeito já tem muitos anos da "nossa escola" - fruto da convivência - e começa a perceber, na perfeição, os nossos jogos.
Quando isto acontece - os nossos jogos serem decifrados - não só o nosso objectivo não é alcançado como também deixamos o sujeito aborrecido e com menos confiança em nós porque, talvez por falta de recursos, tentamos manipula-lo utilizando trunfos (que não são trunfos são dores) de uma maneira muitíssimo pouco digna!!!
É assim que se perde um sujeito.
Começa a ser feio quando ficamos incapazes de distinguir as pessoas pelas suas «maneiras» - e quando digo ficamos é porque não somos nós os culpados desta nossa impotência mas são, sim, os outros que nos enganam e nos deixam cair na falta de capacidade para os distinguir... Ou porque falam bem e não dizem nada, ou porque falam bem mas não fazem nada, ou, pelo contrário, porque são grunhos (mas activos e competentes) e, nós, desses fugimos... Nem há (cá) oportunidade para os ver a agir.
Passando à frente - e voltando à maneira de fazer as coisas -, há também aqueles super hiper mega inteligentes (ou super hiper mega práticos) que moldam a sua personalidade, conforme as circunstâncias, para atingir determinados fins.
É tudo muito bonito, muito louvável e muito eficaz quando, e apenas quando, não se usa sistematicamente a mesma técnica com o mesmo sujeito; (Mas) deixa de ser tudo muito bonito, muito louvável e muito eficaz quando, e (não) apenas quando, o sujeito já tem muitos anos da "nossa escola" - fruto da convivência - e começa a perceber, na perfeição, os nossos jogos.
Quando isto acontece - os nossos jogos serem decifrados - não só o nosso objectivo não é alcançado como também deixamos o sujeito aborrecido e com menos confiança em nós porque, talvez por falta de recursos, tentamos manipula-lo utilizando trunfos (que não são trunfos são dores) de uma maneira muitíssimo pouco digna!!!
É assim que se perde um sujeito.
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